Covid-19. Como se realizam testes fidedignos e por que razão não se testa mais em Portugal!?
Desde o início da pandemia de Covid-19, milhares de pessoas em Portugal já foram submetidas a testes de diagnóstico. No entanto, para que não se corra o risco de existirem falsos resultados negativos, há técnicas que devem ser cumpridas.
A técnica tem de ser feita corretamente, pois a sensibilidade com que é detetado o vírus depende muito de como a colheita foi feita.
Qual é, então, a maneira correta de recolher material biológico de um paciente? os testes de diagnóstico são feitos de duas formas a cada pessoa. Primeiro, insere-se uma zaragatoa pela fossa nasal cerca de dez centímetros, até à rinofaringe, sempre na horizontal e nunca na diagonal.
Depois, uma nova zaragatoa é inserida por via oral, de modo a fazer a recolha na orofaringe. O teste deve ser sempre realizado das duas formas, para que se possam comparar ambas as amostras e garantir se o resultado é ou não positivo.
Caso estas técnicas não sejam realizadas corretamente, o material biológico recolhido pode não ser suficiente e originar um falso resultado negativo no momento da análise laboratorial.
Em algumas situações que os testes possam não estar a ser feitos da melhor forma, ou pela rapidez ou pela quantidade de pessoas testadas
Os profissionais do Grupo Saúde Vale Besteiros iniciaram na primeira vaga a formação e aprendizagem da técnica e acumulam já mais de 5000 colheitas realizadas.
A nossa equipa dispõe de uma unidade móvel no apoio da logística para chegar a instituições, empresas e domicílios de forma rápida, segura e eficiente.
O seu filho vai fazer o teste do COVID-19?
A experiência da equipa Enfermagem permite a realização da colheita segura e eficaz em crianças.
